Cold fear

 

Em Cold Fear você interpretará Tom Hansen, um oficial da guarda costeira que se depara com uma espécie de navio fantasma você descobre uma embarcação misteriosa e decide explora-la, quando percebe que as coisas começam a esquentar (ou esfriar?) a bordo. Tudo esta em ruínas, com algumas partes da embarcação destruídas e outras queimando. Ainda mais bizarro é o fato de alguns dos ocupantes do barco estarem famintos pelo sangue de Hansen, e muitos deles não parecem humanos (deja vu, alguém?). Com a evolução do enredo você descobre que restaram alguns mercenários vivos (humanos) na embarcação, mas eles irão caça-lo também, com o objetivo de cobrir qualquer acidente ou desgraça que tenha ocorrido naquela embarcação maldita.

Você terá duas perspectivas básicas. Por padrão, você terá a versão em terceira pessoa com câmeras variáveis e ângulos com o charme de Silent Hill e outros da espécie. Existe, ainda, uma segunda opção, a visão em primeira pessoa – muito mais útil em algumas situações, porque possui um bom ângulo e oferece uma pontaria excelente (a arma inicial oferece até um laser). Na visão de primeira pessoa você contará até com uma lanterna, que dispensa comentários em momentos difíceis nas áreas mais profundas dos decks do navio.

Desde a seqüência de Resident Evil, games do estilo horror acabaram ficando suficientemente previsíveis. Não há nada mais frustrante do que seu priminho de 10 anos que já “zerou” toda a série Resident Evil gritar um “buh!” 3 segundos antes de um monstro aparecer. Isso tira completamente o brilho do jogo e a diversão (sem falar na vontade de matar o guri). É bem verdade que ainda sobra o lado de ação do game mas, ele deveria assustar e dar medo, certo? Então porque fica tão entediante? Talvez porque a maioria dos gamemaniacos tem o infeliz habito de “detonar” os jogos de horror, assimilando as mais diversas situações, tornando até a mais inusitada das sacadas de um horror game quase patética. A pergunta é: será que Cold Fear virá para mudar isso? Criar horror games está se tornando uma arte tão complexa quanto criar filmes de terror. Esperamos, sinceramente, que a Ubisoft seja nosso novo Alfred Hitchcock, para o bem dos nossos priminhos.

 

Requisitos Mínimos

Processador: Pentium IV 1 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 1 GHz
Memória RAM: 256 MB
Memória de vídeo: 64 MB
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0
Sistemas Operacionais: Windows 2000, Windows XP
Espaço: 2.2 GB livres em disco

 

 

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